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#CAMP INDICA

  • Foto do escritor: girlsrockcampbr
    girlsrockcampbr
  • 11 de jun.
  • 4 min de leitura

Queremos conhecer e divulgar os projetos musicais das mulheres e pessoas trans que fazem parte do voluntariado do Girls Rock Camp Brasil! O Camp Indica é um espaço especial no nosso site para reunir os lançamentos musicais da nossa galera que trabalha com música—seja solo ou com banda— e fortalecer nossa comunidade artística.


Vamos começar?



#1 GASPACHO





Gaspacho é um duo noise punk que começou a gravar em janeiro de 2020 em suas casas, em São João del Rei e Juiz de Fora, Minas Gerais. Em 2024, Liz e Ju retornam ao maquinaria, local que se conheceram pela primeira vez em um show do Séculos Apaixonados, em 2017, quando a amizade virtual produziu as fanzines No Lost Grrrls e Garotas no Ataque, e uma banda a distância gravada por áudios de whatsapp. As principais referências além do Riot de Olympia e o universo K Records são um monte de outras bandas que a Gaspacho nunca vai conseguir ser igual, como Bertha Lutz, Manchester Fluminense, Desgraça etc.


Por motivos numerológicos/partidários, Pandemônio e Honey Pot foram laçadas nos dias 13 de novembro e dezembro de 2020, respectivamente, frutos de uma parceria entre dois selos do interior de Minas Gerais. A Rapadura Records é de São João del-Rei, onde Juliana faz faculdade. A Pug Records é de Juiz de Fora, cidade de Eliza e Adélio Bispo. Todos os envolvidos fizeram uma vaquinha para que as faixas fossem mixadas na periferia de São Gonçalo, RJ, sob os cuidados de Victor Damazio (Sereno, Crisis Beat e the breakup suite).


REDES: @gaspacho


Formação

Juliana (bateria ¨voz)

Liz (guitarra e voz) Camila (baixo e voz)



CONFIRA O single honey pot de gaspacho










#2 ILINOISE



Arte: Tayna Viana / Downstage
Arte: Tayna Viana / Downstage

A banda 'illinoise' é uma banda de São Paulo, formada em 2022. Atualmente somos em 5: Beatriz Limeres, Luisa Phoenix, Ellen Tavares, Johnny Manfredi e Lucas Cassoli. Com um som emo/hardcore, a banda possui 2 EPs lançados nas plataformas digitais: um com 5 músicas autorais e o outro EP com remixes dessas 5 músicas.


Trazendo um pouco dos gostos de cada integrante em seu primeiro trabalho, o grupo falou sobre as diferenças e, ao mesmo tempo, similaridades entre suas influências. “Todo mundo aqui gosta de bandas muito diferentes, mas que conversam de um jeito muito específico. Foi isso que a gente tentou colocar na música”, começou Lucas, “Mas não foi nada calculado, foi natural e coletivo”, e Luisa completou. Escreveu Giovanna Pavan para Downn Stage.





Formação

Beatriz Limeres (vocal)

Luisa Phoenix (baixo e backing vocal)

Fanilo Lourenço (bateria)Rafael Marzullo (teclado)

Johnny Mandredi e Lucas Cassoli (guitarras)



CONFIRA O single "Falsos Papéis" DE ilinoise








#3 brisas project



Foto por Jeniffer Stevam


Brisas é paraense com vivências entre Minas Gerais e São Paulo. Artista transmasculino, negro e interdisciplinar, atualmente em trânsito internacional. A sua prática atravessa composição musical, canto, performance, arte drag, poesia,  e artes visuais. Criador do Brisas Project, investiga o corpo em travessia, a ancestralidade como tecnologia e a hibridez como potência estética.


Atua como musico, artista multimídia e coordenador do Girls Rock Camp Brasil, participou do filme EMARANHADO (2021) como elenco, dramaturgia e trilha e é uma figura abordada no documentário Para Apagar o Fogo (2025), realizado pelo Mutha – Museu Transgénero de História e Arte que explora a cena transmasculina e drag de Belo Horizonte.


Em 2025, lançou o EP Perdoa, assinando a direção geral da obra, que une música, palavra e visualidades em torno do caminho de cura e identidade.


O início de um grande projeto

Este trabalho de estreia é um marco na carreira de Brisas Project, que se dedicou a construir cada detalhe com muito esforço e sem apoio financeiro externo. O EP PERDOA explora diferentes ritmos musicais em cada faixa, tendo como fio condutor o Pop Rock.  Além do desejo de explorar as camadas da culpa e do perdão em suas mais diversas formas. Dirigido por Brisas e produzido por Theo Charbel é multi--instrumentista e produtora musical (desde 2012) é natural de Cuiabá - Mato Grosso, formou em Radio e Tv. Toca em Ema Stoned, Florcadaver, Vanguart.


Relação de Brisas com o Camp

Essa jornada começou em 2016, participou do LIBERTA ROCK CAMP (na época Ladies Rock Camp) como campista, na voz. O objetivo era experienciar a proposta de banda, e a volta para casa trouxe algo muito maior: uma vontade incontrolável de criar seu próprio projeto musical.  

Desde 2021, faz parte da equipe de coordenação do camp, contribuindo de forma voluntária ao longo de todo o ano. Atua na comunicação, e, durante as atividades, assume várias funções na produção do evento: recepção da equipe e das crianças, logística de alimentação, suporte na equipe de registro e tudo o que for necessário para que o projeto continue impactando vidas. Para Brisas, "o camp é um espaço de transformação, onde talentos, histórias e sonhos se encontram e se fortalecem."


Matérias completas:





CONFIRA O Ep "perdoa" de brisas project








#4 CLANDESTINAS



Por Alline Lolla
Por Alline Lolla


A banda Clandestinas surgiu, em 2017, da necessidade de se fazer ouvida em seus questionamentos sobre padrões de gênero e sexualidade, utilizando a música como ferramenta de luta. Nós, Clandestinas, existimos e, junto com todas as mulheres e pessoas LGBTQIA+, continuaremos incomodando e gritando arte e luta. Com as nossas músicas, os nossos corpos e com os nossos afetos, combatemos o machismo, o patriarcado, o racismo, a LGBTfobia e todas as várias formas de opressões estruturais.


REDES: @bandaclandestinas


Formação

CAMILA GODOI (contrabaixo & voz)

JOJÔ CID (guitarra & voz)

NATIÊ BENITE (bateria & voz)


PLUS: 

A banda protagonizou dois curta-metragens que participam de festivais de cinema no Brasil e em outros países: o "Pluma Forte (Coraci Ruiz, 2019)" e o "Nenhuma a Menos (Julia Zulian, 2021). E iniciaram as gravações, em novembro de 2024, do seu primeiro média-metragem, intitulado "Pyxtchinha" e também dirigido por Julia Zulian.



Matéria completa de Emerge Mag



CONFIRA O SINGLE DE CLANDESTINAS "Eu sou LGBT"


Spotify >






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As informações desta página foram cedidas através de formulário por cada banda apresentada, também de matérias jornalísticas disponíveis na internet.




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